#51
Ritual para um arquivo travesti

Ganhadora do Concurso de Ensaísmo serrote 2025 reconstitui a trajetória de Thais Diniz, ícone do universo travesti na São Paulo dos anos 1980 e 1990, e reflete sobre o desafio de narrar vidas sistematicamente apagadas da história

—Ava Cruz—
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Resultado do 8º concurso de ensaísmo serrote

Saiba mais sobre os ensaios premiados, publicados na serrote #51

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Resultado do 7º concurso de ensaísmo serrote

Saiba mais sobre os ensaios premiados, publicados na serrote #48

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Resultado do 6º concurso de ensaísmo serrote

Saiba mais sobre os ensaios premiados, publicados na serrote #45

#44
Eu, minhas convicções e um moleque preto com arma na mão

Ser agredido por um menino preto e pobre evoca uma questão mais duradoura, estrutural e perniciosa: a defesa dos direitos de “nós negros” serve para mim e para ele?

—Evandro Cruz Silva—
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Resultado do 5º concurso de ensaísmo serrote

Saiba mais sobre os ensaios premiados, publicados na serrote #42

#23
Dois cadernos

Em 2016, a serrote #23 apresentou dois cadernos com desenhos de Wilma Martins. Em homenagem à artista mineira, morta aos 88 anos, publicamos aqui a íntegra do ensaio visual e do texto de apresentação.

—Wilma Martins—
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Resultado do 4º concurso de ensaísmo serrote

Leia uma edição digital gratuita com os três ensaios premiados, publicados na serrote 39

#17
Saudades de casa

Deixar o conhecido, em viagem real ou não, é assumir um ponto de vista crítico sobre viver e estar no mundo, perceber e ser percebido, diz a escritora angolana neste ensaio premiado na segunda edição do Concurso de Ensaísmo serrote, em 2013

— Djaimilia Pereira de Almeida—
#35-36
Diante da solidão de Clarice

Há 45 anos, num crepúsculo de novembro, a escritora pedia ajuda para ordenar o caos que daria origem à obra-prima A hora da estrela

—Ana Maria Machado—
#35-36
Construir portas abertas

Na relação tensa e conflituada com Le Corbusier, João Cabral de Melo Neto depurou os princípios de uma obra fundada na “verdade da forma”.

—Eucanaã Ferraz—
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Resultado do 3º concurso de ensaísmo serrote

Leia o ensaio ganhador e saiba mais sobre os vencedores, publicados na serrote 35-36

| serrote | edição digital

A serrote lançou, em julho de 2020, uma edição especial, gratuita e digital, que reflete sobre o momento de exceção que vivemos. A revista apresenta seis ensaios inéditos sobre impactos políticos e sociais da pandemia, três ensaios visuais e a tradução de “O vínculo da vergonha”, clássico do historiador Carlo Ginzburg que fala diretamente ao Brasil de hoje.

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Por ocasião do lançamento, foram realizadas duas conversas com autores da edição, transmitidas ao vivo no canal de YouTube do IMS, com o historiador argentino Federico Finchelstein, autor de Do fascismo ao populismo na história, e o jornalista Jefferson Barbosa, do coletivo PerifaConnection.

A devastação da desigualdade

Da peste negra à gripe de 1918, as pandemias do passado mostram por que os grupos marginalizados sempre foram os mais vulneráveis.

Este artigo faz parte da série #IMSquarentena, que reúne ensaios do acervo, colaborações inéditas e uma seleção de textos que ajudem a refletir sobre o mundo em tempos de pandemia.

—Lizzie Wade—
A mortalidade e os velhos mestres

Quando voltarmos a vagar livremente pelos museus, os objetos não terão se alterado, mas nós sim – e as vítimas do coronavírus nos acompanharão como fantasmas.

—Peter Schjeldahl—
A invenção do genocídio

Michael Ignatieff parte da autobiografia de Raphel Lemkin para mostrar como um dos heróis secretos do século 20 assemelhava-se a um dos “artistas da fome” de Kafka, “criaturas comoventes e autopunitivas que se apartam do mundo, depredados por uma culpa que não conseguem nomear, que fazem do sofrimento sua razão de viver”.

—Michael Ignatieff—
Um Brasil em disputa

As estátuas dos dominadores, que não estão apenas nas praças, já começam a cair nas narrativas descolonizadoras de escritoras negras.

—Fernanda Miranda—
Distância física e harmonia comunitária e social

Diante de uma situação sem precedentes, é hora de inverter princípios naturalizados e fazer com que a economia sirva antes à sociedade do que ao capitalismo.

—Walter D. Mignolo—
#34
Todo lado tem dois lados

Do que estamos falando quando falamos de “polarização” na política brasileira? Neste ensaio, publicado em março de 2020, Rodrigo Nunes rastreia as origens do termo no debate político dos EUA e sua distorção no Brasil desde as manifestações de 2013, passando pelo impeachment de Dilma Rousseff e pela eleição de Jair Bolsonaro. O que acontece no país não é uma disputa entre dois polos simétricos, ele avalia: “Foi a direita que mudou o centro de lugar”.

—Rodrigo Nunes—
A face animal da brutalidade racista

Ao empunhar a cabeça de um porco, manifestante de Minneapolis atualiza o simbolismo do animal como encarnação do inimigo, redistribuindo a violência na disputa das imagens e narrativas visuais

Este artigo faz parte da série #IMSquarentena, que reúne ensaios do acervo, colaborações inéditas e uma seleção de textos que ajudem a refletir sobre o mundo em tempos de pandemia

—Hélio Menezes—
A quarentena interminável do racismo

Com o isolamento social a população branca dos EUA experimenta, de forma transitória, a política que o país perpetua em relação aos cidadãos negros

Este texto faz parte da série #IMSquarentena, que reúne ensaios do acervo, colaborações inéditas e uma seleção de textos que ajudem a refletir sobre o mundo em tempos de pandemia

—Brandi T. Summers—
Quem precisa de uma arma?

A convicção de que armar a população civil simplesmente atende a interesses de dominação política e social é apenas parte de um dos problemas fundamentais do Brasil de hoje, argumenta Luiz Eduardo Soares num ensaio curto e inquietante publicado na serrote #33. Para o cientista social e antropólogo, especializado em segurança pública, a disseminação de armas desfavorece todas as forças da sociedade, sem exceção. 

—Luiz Eduardo Soares—
Links da quarentena: A era da tela dividida e a arquitetura pós-pandemia

Toda sexta-feira, a serrote indica uma seleção de links sobre o mundo em tempos de pandemia.

A galeria vazia

De Monet ao coronavírus, os museus são um alvo histórico de ataques que, lembra a crítica de arte do jornal El País, botam em questão sua legitimidade e seu sentido.

Este artigo faz parte da série #IMSquarentena, que reúne ensaios do acervo, colaborações inéditas e uma seleção de textos que ajudem a refletir sobre o mundo em tempos de pandemia.

 

 

 

—Bea Espejo—
O escritor pode ficar em silêncio?

Nos momentos em que a democracia está sob ataque, um escritor que se cala corre o risco, nada desprezível, de se tornar cúmplice do autoritarismo.

—Milton Hatoum—
Estamos todos juntos nisso?

Um dos raros efeitos positivos da pandemia é embaralhar a forma pela qual avaliamos os papéis econômicos e sociais de cada pessoa

Este artigo faz parte da série #IMSquarentena, que reúne ensaios do acervo, colaborações inéditas e uma seleção de textos que ajudem a refletir sobre o mundo em tempos de pandemia 

—Michael J. Sandel—
Mulheres em estado de emergência

Expostas em trabalhos essenciais e mal remunerados, sobrecarregadas por atividades domésticas e ainda mais sujeitas à violência masculina, as mulheres tem suas vulnerabilidades históricas ampliadas pela quarentena.

 

—Carla Rodrigues—
Limite: claro enigma

A chave de compreensão de Limite, de Mario Peixoto, está menos na decifração “do que não existe” do que na “forma” e “sentido” de suas imagens, “uma reiteração dos signos de limitação humana”.

 

 

 

 

—Saulo Pereira de Mello—
Pandemia e polarização

Professor de filosofia na PUC-Rio, Rodrigo Nunes discute no vídeo abaixo o impacto da pandemia de covid-19 na política brasileira

—Rodrigo Nunes—
O tirano segundo Shakespeare – por Stephen Greenblatt

Por que, afinal, um povo submete-se a um tirano? A questão, de triste atualidade, é um leitmotiv da História, de seus momentos mais sinistros, e teve em William Shakespeare um de seus mais finos formuladores. A hipótese é de Stephen Greenblatt em “O tirano segundo Shakespeare”, publicado na serrote #31, em março de 2019.

Esperança em meio ao desastre

Em tempos de medo e isolamento, estamos aprendendo que mudanças profundas e positivas são possíveis, diz a escritora americana Rebecca Solnit neste ensaio. Uma das principais vozes do feminismo contemporâneo, ela critica a reação dos líderes de países como Brasil e EUA à pandemia de covid-19. E defende que o caminho para construir o futuro está nos gestos de solidariedade e de defesa dos direitos essenciais observados ao redor do mundo.

—Rebecca Solnit—
Duas revoluções

O historiador inglês analisa em paralelo os movimentos que levaram à criação da União Soviética e à República Popular da China. Para ele, o exame das matrizes ideológicas combinadas com as políticas de Estado ajudam a contextualizar a derrocada de uma e a prosperidade da outra.

—Perry Anderson—
A dupla ameaça aos povos indígenas

Nas aldeias, a covid-19 devasta os corpos e destrói toda uma concepção de mundo, replicando a violência da ação predatória dos invasores.

—Aparecida Vilaça—
Humanismo

Há nove anos o sociólogo Richard Sennett advertia que “em meio a eventos traumáticos, como uma guerra civil” é impossível realizar um movimento fundamental para sustentar os valores humanistas: tomar distância do imediato para refletir sobre o papel daquela experiência na narrativa de sua própria vida. Nos imprevisíveis tempos de covid, esta narrativa é a primeira a ser fraturada. E sua fragilidade pode abalar alguns dos princípios fundamentais da vida em sociedade.

—Richard Sennett—
Direto do vórtice de uma desgraça global

No início de março, a escritora peruana Gabriela Wiener, radicada em Madri, viu o marido de 45 anos adoecer com suspeita de coronavírus, logo confirmada. Desde então, sua rotina foi engolfada pela incerteza e o desespero de quem vive de perto a pandemia.

—Gabriela Wiener—
#34
As raízes negras da liberdade

Sem os esforços idealistas, incansáveis e patrióticos dos norte-americanos negros, a democracia dos EUA seria bem diferente, e talvez nem fosse uma democracia, escreve a jornalista Nikole Hannah-Jones neste ensaio, publicado na serrote 34

—Nikole Hannah-Jones—
#27
Macumba

Neste verbete publicado na serrote #27, o historiador Luiz Antonio Simas investiga as origens e a potência da palavra “macumba”,  ainda vista com preconceito em um país estruturalmente racista.

—Luiz Antonio Simas—
#33
O ressentimento chegou ao poder?

Da Alemanha nazista ao Brasil de hoje, o ressentimento impulsiona forças políticas reacionárias e violentas,  escreve a psicanalista Maria Rita Kehl neste ensaio publicado na seção especial “9 perguntas para o Brasil de hoje”, da serrote 33

Na seção, intelectuais como Luiz Eduardo Soares, Milton Hatoum e Aparecida Vilaça refletem sobre questões cruciais no país, da proliferação da violência ao silêncio dos escritores diante do autoritarismo.

—Maria Rita Kehl—
#33
Quem ri do racismo?
—Adilson José Moreira—
#32
Ondas catastróficas

Onipresentes, as imagens de Fukushima, Mariana ou Brumadinho nos fazem ver até o que não gostaríamos e põem em xeque o lugar do romance realista nos dias de hoje

—Daniel Galera—
#32
Racismo e fascismo
—Toni Morrison—
#31
A ideia de um mundo sem fronteiras

A utopia da livre circulação entre os países é hoje solapada pelo reforço das restrições de movimento que reproduzem e intensificam a vulnerabilidade de grupos estigmatizados racialmente

—Achille Mbembe—
#31
O Brasil como frustração

Do abismo entre o país desejado e o vivido, nasce um esboço incompleto que é documento eloquente de uma derrota histórica e existencial

—Fred Coelho—
#30
Breve história crítica dos feminismos no Brasil

Excluídas da história oficial, as mulheres fazem do ato de contar a própria trajetória uma forma de resistência, enlaçando as várias linhas dos movimentos feministas no país nas últimas décadas

—Carla Rodrigues—
#30
Transgressão à direita

Fóruns da internet brasileira são o berço de uma geração de jovens reacionários e misóginos, cooptados pela pregação online de gurus como Olavo de Carvalho, escreve Daniel Salgado em ensaio pessoal publicado na serrote 30. No texto, ele conta sua passagem por um movimento que, nascido nas profundezas da rede, hoje ocupa os holofotes da política nacional

—Daniel Salgado—
Um álibi para o autoritarismo

Tendo nascido em movimentos de esquerda como comentário irônico a autocrítico, o “politicamente correto” foi cooptado pela direita e de alguma forma abriu caminho governos populistas e antidemocráticos em todo o mundo.

—Moira Weigel—
#29
General

Eu seu verbete da seção especial em que seis intelectuais brasileiros refletem sobre figuras centrais da política nacional, Heloisa M. Starling analisa a interferência dos militares na política ao longo da história brasileira.

—Heloisa M. Starling—
#29
Vice

Eu seu verbete da seção especial em que seis intelectuais brasileiros refletem sobre figuras centrais da política nacional, Luiz Felipe de Alencastro defende que “os cargos de vice devem ser extintos”.

—Luiz Felipe de Alencastro—
#27
O Brasil para os brasileiros

Na onda de conservadorismo, a xenofobia obriga o país a decidir se continua recebendo imigrantes a contragosto ou adota um projeto de abertura e acolhida

—Rafael Cardoso—
#28
Niemeyer, de santo a milagreiro

As virtudes superlativas do mais célebre arquiteto brasileiro repetem-se como paródia quando ele mesmo decide servir à monumentalidade de qualquer poder.

—Francesco Perrotta-Bosch—
Cinco lições de história para antifascistas

O combate ao fascismo hoje começa pela capacidade de reconhecê-lo, como ensina a dura experiência da Europa no período entre as duas guerras mundiais.

—Mark Bray—
#27
Leituras não obrigatórias

Comentários essenciais sobre livros dispensáveis

—Wislawa Szymborska—
#26
Um detalhe na paisagem

Retirar-se da cidade é, para toda uma linhagem de poetas, mais do que afrontar os excessos de civilização: o que nasce no campo é um outro “eu”, integrado e até diluído em seu entorno.

—Leonardo Fróes—
#21
John Ashbery

Autor de uma das mais celebradas e enigmáticas obras da poesia contemporânea, o americano John Ashbery morreu em 3 de setembro, aos 90 anos. A serrote 21 publicou o poema em prosa “Cuidado com o que você deseja,” de um de seus últimos livros (Breezeway, 2015), em tradução de Paulo Henriques Britto.

#26
Video
Conversa com Patrick Deville no lançamento da serrote #26

No lançamento da serrote 26, o escritor francês Patrick Deville, autor de obras como Viva! e Peste e cólera, participou de uma conversa com o editor Paulo Roberto Pires.

O evento aconteceu no IMS Rio, em 1º de agosto de 2017, e está registrado na íntegra neste vídeo.

#26
Um corpo negro

Em 1951, James Baldwin foi o primeiro negro a botar os pés em Leukerbad. No vilarejo suíço, que vivia alheio à luta pelos direitos civis, encontrou um espelho do racismo disseminado pelo mundo e, sobretudo, do combate contra o preconceito travado nos Estados Unidos. Sua passagem pelo balneário dos Alpes resultou em “O estranho no vilarejo”, ensaio hoje clássico que a serrote 26 publicou pela primeira vez no Brasil. O texto serviu de bússola a Teju Cole, que refez a viagem decisiva de Baldwin para escrever “Um corpo negro”, incluído na mesma edição. Seis décadas depois, o mundo, como constatara o autor de Notas de um filho desta terra, jamais voltaria a ser branco. 

—Teju Cole—
serrotinha

Todos os anos, desde 2009, a serrote prepara uma edição especial para a Festa Literária Internacional de Paraty. Distribuída gratuitamente durante a Flip, a serrotinha traz material em torno do autor homenageado do evento, textos de escritores convidados, amostras do acervo do IMS e muito mais. Confira nesta página alguns dos números já publicados.

#26
Expresso Deville

Convidado da Flip, o escritor francês Patrick Deville participa de debate no lançamento da serrote 26 no IMS Rio, dia 1º de agosto, às 20h

—Guilherme Freitas—
#24
Esse cabelo

A história do meu cabelo crespo intersecta a história de pelo menos dois países e da relação entre continentes: uma geopolítica

—Djaimilia Pereira de Almeida—
#25
Paratodos, para os pobres, pra ninguém

Os Racionais MC’s são o ponto cego na inclusão do rap pela tradição da MPB, que já acolheu Emicida e Criolo

—Ricardo Teperman—
#25
A sociedade como campo de batalha

A sobreposição da política por valores morais divide o Brasil em guerras culturais que põem em questão conceitos básicos como família, educação e direitos humanos.

—Guilherme Freitas—
#24
Erguer, acumular, quebrar, varrer, erguer…

Na quarta onda do feminismo, surfam jovens, negras, mulheres trans, lésbicas, prostitutas, intelectuais etc. – principalmente etc.

—Carla Rodrigues—
#21
O escritor como leitor

Pobre e desconhecido, expressando-se precariamente em castelhano, Witold Gombrowicz fez dos anos vividos em Buenos Aires um marco secreto na história da crítica cultural. Em seu diário e na conferência “Contra os poetas”, defende que literatura é, antes de tudo, um modo de ler, numa das grandes provocações artísticas contra a arte.

—Ricardo Piglia—
Resenhas
O Brasil trágico de Agustina

A partir de agora, serrote passa a publicar resenhas de obras de não ficção estrangeiras e nacionais. O primeiro livro resenhado é “Breviário do Brasil”, que reúne textos da portuguesa Agustina Bessa-Luís sobre suas viagens pelo país.

—Guilherme Freitas—
#24
Anônimo, vanguarda, imperceptível

A crise da democracia e da representação impulsiona o ativismo de código aberto, que prescinde de lideranças explicitamente identificadas ou estruturadas.

—Rodrigo Nunes—
#23
Literatura de esquerda

Enquanto o mercado e a academia escrevem a favor de suas convenções, a literatura de esquerda suspeita de toda con­venção, inclusive as próprias.

—Damián Tabarovsky—
#23
O autor como apropriador

No limite entre invenção e impostura, a escrita não criativa de Kenneth Goldsmith quer repetir no universo do texto o que Marcel Duchamp fez no mundo da arte.

—Leonardo Villa-Forte—
#23
Pai país mãe pátria

No cinema brasileiro dos anos 1960, o político e o social desfocavam a família, que nas produções do final dos 1990 assume o protagonismo, encarnando nos indivíduos os dramas do coletivo.

—José Carlos Avellar—
#23
Uma breve história natural da urna

Quando eleição é sinônimo de captura de voto por predadores políticos profissionais, convém rever as origens do recipiente que é o coração da política.

—Renato Lessa—
#22
Devíamos ter ficado em casa?

Lá estava eu em Santa Cruz de Mompox, cidade no meio da Colômbia que muitos colombianos não conhecem e que, diz-se, vive parada no tempo.

—Paulo Roberto Pires—
#23 ½
Meios de transporte

Caderno de Ana Cristina Cesar mostra os bastidores da criação de A teus pés, uma complexa operação de citações e apropriações de música e poesia. Este texto integra a serrote #23 ½, lançada na FLIP 2016, que tem a poeta como autora homenageada.

—Alice Sant'Anna—
#22
À procura de Pavese

Certamente os estrangeiros que vêm a Santo Stefano o fazem para, como eu, ver a casa onde nasceu Pavese, que ao fim e ao cabo é um lugar bastante sem graça: nesta cama o poeta nasceu, o guia me diz, e não há muito mais a imaginar além do pequeno Cesare chorando feito um condenado.

—Alejandro Zambra—
#22
Sobre os ensaístas de periódico

De como uma geração de ingleses recriou no século 18 a forma inventada por Montaigne, aplicando a liberdade de julgamento à vida cotidiana, promovendo o encontro entre o filósofo e o fofoqueiro.

—William Hazlitt—
#21
O Lima Barreto que nos olha

A loucura e o rancor, atenuados ou apagados nas fotografias oficiais do escritor, interpelam a literatura e a História nas imagens finais de uma iconografia pessoal esparsa e perturbadora.

Assista também ao vídeo sobre as imagens de Lima Barreto.

—Beatriz Resende—
#21
Discurso sobre a felicidade
—Madame du Châtelet—
#21
O Lima Barreto que nos olha (vídeo)
—Beatriz Resende—
#20
O radical conservador

Raízes do Brasil só ganha as tintas progressistas que o consagraram na segunda edição, quando Sérgio Buarque de Holanda reavalia o papel da tradição e defende um caminho democrático.

—Luiz Feldman—
#20
Bianca & nera

Da revista Cinema Hoje, jamais publicada, restam anotações e o projeto de Amilcar de Castro, devaneio gráfico até hoje inédito e que virou obra de arte porque impedido de se reproduzir gutenberguianamente.

—Sérgio Augusto—
serrote
O manifesto do congresso (acadêmico)

Ritual obrigatório em universidades de todo o mundo, o congresso naufraga em hábitos pouco questionados e parece servir menos ao debate que aos critérios de produtividade pura e simples das “Administrativersidades”. Em dez regras bem-humoradas, a ensaísta americana propõe um código de conduta que, para ela, pode salvar o estudo das Humanidades.

—Christy Wampole—
#20
Disparidades eletivas

Por mais de 20 anos, Ribeiro Couto desafinou o coro de reverência a Mário de Andrade em uma troca de cartas de notável energia intelectual e inquietação pessoal.

—Elvia Bezerra—
#19
Cultura do déficit de atenção

O choque da imagem se tornou o foco de um regime de atenção global, que embota a percepção justamente por uma contínua exci­tação, um contínuo despertar.

—Christoph Türcke—
#19
A metafísica de Miami Vice

No longa Miami Vice, o diretor Michael Mann explora nas imagens os contrastes entre dia e noite, controle e descontrole, organização e caos, criando um território narrativo nebuloso onde a causa parece desconectada do efeito.

—Antônio Xerxenesky—
#18
L de Linha
—Cássio Loredano—
#18
O junkspace do sagrado

É menos na história que no conceito de “espaço-lixo” que está a chave para entender o Templo de Salomão erguido em São Paulo.

—Francesco Perrotta-Bosch—
#18
Curtindo a dor dos outros

No mundo pós-Abu Ghraib, a difusão brutal de imagens extrapolou o sombrio prognóstico de Susan Sontag sobre o dano moral do exibicionismo.

—Bruno Simões—
serrote
Lançamento serrote #18

 A serrote #18 será lançada em São Paulo no dia 18 de novembro, às 19h30, no Espaço Itaú de Cinema, e no Rio de Janeiro, no dia 26, às 19h30, no Instituto Moreira Salles.

#15
Radicalismo

Filósofo Ruy Fausto vê nas manifestações de Junho de 2013 sinais de “uma esquerda nova”, com posturas “radicais, no melhor sentido”.

—Ruy Fausto—
#17
Os Beatles são um pouco de tudo para todas as pessoas

Em sua atmosfera absurda, no seu enfrentar corajoso do bom senso e do ridículo, há na banda uma inegável passagem do cabotinismo ao lirismo.

—Alexandre Eulálio—
#08
O cavalo de três cabeças
—José Carlos Avellar—
#17
Itinerários extraterritoriais

Vítima do exotismo e enredada no olhar multicultural, a América Latina continua sob o risco de ser representada como um parque temático.

—Juan Villoro—
#16
Sobre algumas particularidades da doença e da morte de Étienne de La Boétie

O autor dos Ensaios escreve a seu pai para narrar os últimos momentos do filósofo que o inspirou nas reflexões de Sobre a amizade.

—Michel de Montaigne—
Michel de Montaigne
#16
Os caminhos para o Renascimento

A pintura flamenga está no centro da discussão que passa por Burckhardt, Huizinga e Panofsky sobre a origem da grande arte do século 15.

—Lorenzo Mammì—
#16
O ensaio e sua prosa

Terreno intermediário entre a criação e a convicção, o ensaio é uma peça de realidade em prosa que não perde de vista a poesia.

—Max Bense—
#16
A potência estética da nostalgia

Nem sempre conservadora, a ideia de pertencimento a passados distantes pode ser base de uma crítica radical aos valores contemporâneos.

—André Antônio Barbosa—
serrote
Saqueando Berlim
—Quinn Slobodian e Michelle Sterling—
ebooks
Três ensaios

Oficina serrote + Flip 2013

#15
A arquitetura dos intervalos

O fascínio de John Cage pelo vão do Masp é uma chave privilegiada para entender a complexidade e o alcance do pensamento de Lina Bo Bardi.

—Francesco Perrotta-Bosch—
Jaron Lanier
serrote
O destino dos livros
—Jaron Lanier—
#14
J de jargão
—Helen Sword—
Laura Erber
serrote
Laura Erber: a leste da arte
—Joselia Aguiar—
Michel de Montaigne
serrote
A ensaificação de tudo
—Christy Wampole—
#09
Os nomes do capital
—Carla Rodrigues—
20 centavos de real
serrote
Por que os 20 centavos importam
—Carla Rodrigues—
Slavoj Žižek
serrote
Pornografia e blábláblá
—Slavoj Žižek—
O elogio do desconforto
—Paulo Roberto Pires—
#13
L de livro
—Waltercio Caldas—
Despachando minha biblioteca
—Paulo Roberto Pires—
#13
concurso
Resultado do 2º concurso de ensaísmo serrote

Conheça os ganhadores, publicados na serrote #15 e no site

#13
O de Opacidade
—Emilio Fraia—
Diário de Paris
—Mariana Newlands—
serrote
Autoajuda política

Por enquanto, a grande vítima do apogeu do panfleto não foi o capitalismo, mas o ensaio: um texto construído a partir de interrogações tende a perder para um texto que se protege atrás de um muro de exclamações.

—Iván de la Nuez—
serrote
Como viver sem ironia

O que significaria vencer o empuxo cultural da ironia? Afastar-se do irônico representa dizer o que se pensa, pensar o que se diz e considerar a seriedade e a declaração direta como possibilidades expressivas, apesar dos riscos inerentes.

—Christy Wampole—
serrote
A geração teoria

O chamado pós-estruturalismo dominou os departamentos de humanidades dos EUA na virada da década de 1970 para a de 1980. Desde então, autores tão distintos quanto Roland Barthes, Jacques Derrida e Gilles Deleuze ganharam o rótulo de French Theory, ou simplesmente Theory, a “Teoria” a que o professor de Columbia Nicholas Dames se refere para identificar uma tendência do romance contemporâneo. Este ensaio foi publicado pela revista n+1, que gentilmente o cedeu para a serrote.

—Nicholas Dames—
serrote
Nu na banheira, encarando o abismo

Está na hora de a literatura admitir o próprio fim em vez de brincar de marionete com seu cadáver.

—Lars Iyer—
A arte de falar mal
—Paulo Roberto Pires—
Os vivos e os mortos
—Paulo Roberto Pires—
#12
Viagem à roda de uma dedicatória
—Paulo Roberto Pires—
#12
F de Fotografia
—Jean-François Chevrier—
serrote
Codinome, Francis Newton
—Eric Hobsbawm—
O mal-estar na canção

O quinto encontro da seção “Desentendimento” reúne o cantor e compositor Romulo Fróes e o professor de música da USP Walter Garcia para discutir o estado atual da música brasileira e uma suposta crise da canção. Paulo da Costa e Silva, coordenador da Rádio Batuta, a webradio do IMS, foi responsável pela mediação do bate-papo em vídeo.

—Romulo Fróes e Walter Garcia—
Fotos da FLIP 2012
—Mariana Newlands—
#11
Viagem ao Tibete
—Francisco Bosco—
#10
O miserável milagre das imagens
—Laura Erber—
#10
Os privilégios
—Stendhal—
#10
A voz de lula
—Tales Ab'Saber—
#10
Os duplos de Sebald
—Luciano Gatti—
Em Ouro Preto, com Elizabeth
—Paulo Roberto Pires—
Gabinete húngaro
—Mariana Newlands—
serrote
Lançamento da revista serrote #9

No Rio de Janeiro e São Paulo, haverá lançamento nos dias 9 e 21 de novembro, respectivamente, com leitura do texto “Desarticulações”, da argentina Sylvia Molloy, pela atriz Regina Braga.

serrote
Sobre a liberdade

O texto abaixo foi publicado na revista eletrônica Eurozine em 16.7.2003, em tradução do diálogo em russo para o inglês. Os autores, Svetlana Boym e Boris Groys, estão entre os colaboradores do nono número da serrote, que chega às livrarias em novembro.

—Svetlana Boym e Boris Groys—
Cosic, o não-Nobel
—Paulo Roberto Pires—
O momento-Malcolm
—Paulo Roberto Pires—
O detetive de si mesmo
—Paulo Roberto Pires—
#08
Uma distância segura
—Juliet Litman—
Nova York some do mapa
—Paulo Roberto Pires—
Reaprender a ouvir
—Paulo Roberto Pires—
#08
Hô-bá-lá-lá
—Marc Fischer—
Poesia e utilidade em Niemeyer
—Guilherme Wisnik e Pedro Fiori Arantes—
Ensaio para quem precisa
—Paulo Roberto Pires—
#05
Inconsciente
—Tales Ab'Sáber—
#05
Aquarela
—Robert Walser—
#04
Linhas e trilhos
—Vilma Arêas—
#04
Martinha versus Lucrécia
—Roberto Schwarz—
#04
Coney Island e o divertimento irresponsável
—Guilherme Wisnik / Heloisa Lupinacci—
#04
Antônio Vieira e o negócio do Brasil
—Evaldo Cabral de Mello—
#04
C de Cadeira
—Eucanaã Ferraz—
#04
Virando o jogo

Ao contar uma história de amor com recursos interativos, o videogame Prince of Persia é um exemplo de narrativa procedimental que nos mostra o que há de único na linguagem dos jogos eletrônicos.

—Daniel Galera—
#03
Mr. Voador
—Lorenzo Mammì—
#03
O que não existe

Viu a luz e o rascunho do seu rosto imerso na escuridão acentuada pelo efeito cegante da luz. Fechou os olhos que ardiam. Quando deu por si novamente, escrevia no documento em branco: para meus filhos.

—Beatriz Bracher—
#03
G de Galinha
—Nina Horta—
#03
O fim da canção (em torno do último Chico)
—Fernando de Barros e Silva—
#03
15 vezes 15
—Angela Alonso—
#02
N de Nota
—José Miguel Wisnik—
#02
O grouchismo

Redigido por um rapaz de 23 anos e publicado no terceiro número da revista Clima, em agosto de 1941, o manifesto “O grouchismo” é um exemplo precoce da espécie de galhofa gentil e sutil que marcaria a pessoa e a carreira de seu autor, Antonio Candido, ao mesmo tempo que dá ideia dos muitos elementos fundidos no perfil de sua geração.

—Antonio Candido—
#02
Um homem de letras
—Bernardo Carvalho—
#02
Sobre Philip Guston
—Paulo Pasta—
#01
V de Verso
—Antonio Cicero—
concurso
Resultado do 1º concurso de ensaísmo serrote

Conheça os ganhadores da edição inaugural, publicados na serrote #9

Woody Allen, uma confissão
—Paulo Roberto Pires—
Ficção, compadrio e as tias
—Beatriz Resende e Alcir Pécora—
serrote
O olhar errante de Geoff Dyer

Este artigo, publicado originalmente na revista The New Yorker (20/4/2009), trata do escritor inglês Geoff Dyer, que assina um ensaio na sétima edição da revista serrote e ministra palestra nos dias 29 e 31 no IMS-RJ e no IMS-SP.

—James Wood—
Esquerda, direita e outras vias

Neste segundo encontro da seção “Desentendimento”, os filósofos Marcos Nobre e Luiz Felipe Pondé debatem sobre os conceitos políticos de esquerda e direita. A mediação ficou a cargo do jornalista e diretor de redação da Folha de S.Paulo Otavio Frias Filho. A cada mês, o leitor encontrará no blog um debate em vídeo em que os convidados apresentam opiniões divergentes sobre um tema proposto pela revista serrote.

—Marcos Nobre / Luiz Felipe Pondé—
serrote
Kafka a kilo
—Alice Sant'Anna—
Um passeio na Hipsterlândia
—Paulo Roberto Pires—
Destinos do lulismo

Os blocos abaixo registram o primeiro debate da seção “Desentendimento”. A cada mês, o leitor encontrará no blog um debate em vídeo em que os convidados apresentam opiniões divergentes sobre um tema proposto pela revista Serrote. Neste primeiro encontro, o filósofo José Arthur Giannotti e o cientista político André Singer discutem o legado do governo Lula.  A conversa foi conduzida por Mario Sergio Conti, diretor de redação da revista Piauí.

—José Arthur Giannotti / André Singer—
Pouco antes do fim
—Paulo Roberto Pires—
serrote
Shoah e uma nova visão da história

Este texto foi publicado originalmente na revista The New Yorker, em sua edição de 10/1/2011. O artigo trata do documentário sobre o Holocausto Shoah e de seu realizador, o francês Claude Lanzmann, ampliando a discussão sobre o extermínio de judeus durante a Segunda Guerra. Lanzmann (que está entre as atrações da Festa Literária Internacional de Paraty – Flip deste ano) lança seu livro de memórias A lebre da Patagônia no Brasil, pela Companhia das Letras, em junho.

—David Denby—
Ensaístas, uni-vos
—Paulo Roberto Pires—
serrote
A batuta de Marin
—Alex Ross—
1966, um ano qualquer
—Paulo Roberto Pires—
Elogio do penetra
—Paulo Roberto Pires—
Tony Judt, escritor
—Paulo Roberto Pires—
Monarco e seu anjo
—Paulo Roberto Pires—
Na rede com Montaigne
—Paulo Roberto Pires—
#07
revistas
serrote 7

Essa edição conta com entrevista do escritor americano Jonathan Franzen concedida à The Paris Review na época do lançamento de seu romance Liberdade, acompanhada de imagens do americano Gregory Crewdson feitas no início de sua carreira e publicadas no livro Early Work (1986-1988). Também: ensaio fotográfico de Edu Marin, que viajou para a região serrana fluminense uma semana depois das enchentes em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, e textos de Beatriz Sarlo, Arthur Dapieve, Geoff Dyer e muito mais.

Capa: Edu Marin

Março 2011

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#06
revistas
serrote 6

A sexta edição da revista serrote trouxe ao leitor três opções de capa com colagens em papel do jovem artista paulista Felipe Cohen e um amplo e pouco conhecido portfólio da artista gráfica brasileira Bea Feitler. E textos de Alberto Manguel, Roberto Bolaño, Marcos Nobre, Ronaldo Brito e muito mais.

Capa: Felipe Cohen

Novembro 2010

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#05
revistas
serrote 5

A quinta edição da serrote traz  o trabalho do artista sul-africano William Kentridge e um conjunto de ilustrações da artista gráfica Maira Kalman. Ainda: um ensaio do romancista israelense David Grossman sobre o artista polonês Bruno Schulz e textos de Graham Greene, Robert Walser, Antonio Cícero, Natalia Ginzburg, Perry Anderson e muito mais.

Capa: Maira Kalman

Julho 2010

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#04
revistas
serrote 4

Um ensaio sobre Coney Island, praia próxima a Nova York que reunia a maior densidade humana por centímetro de areia do planeta, escrito por Guilherme Wisnik e Heloisa Lupinacci, é ilustrado com fotos de Walker Evans e Weegee. A revista traz também um ensaio do escritor Daniel Galera sobre o videogame Prince of Persia; as relações entre o cinema e a pintura, em ensaio escrito pelo crítico e escritor inglês John Berger; um texto do historiador Evaldo Cabral de Mello sobre a participação do padre Antônio Vieira nas negociações de Portugal para dar fim ao domínio dos Países Baixos em Pernambuco, e muito mais.

Capa: Jorge Colombo

Março 2010

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#03
revistas
serrote 3

Um texto raro do pensador e crítico francês Roland Barthes sobre esportes faz parte da terceira edição da serrote. Também estão nesta edição fotos feitas em 1964 para o documentário Subterrâneos do futebol, com direção de Maurice Capovilla e produção e direção de fotografia de Thomaz Farkas, e a entrevista concedida pelo escritor Julio Cortázar a Antonio Trilla, em 1983, sobre sua paixão pelo boxe e pelo jazz. E mais: Freeman Dyson, Virginia Woolf, Angela Alonso e Samuel Titan Jr., entre outros.

Capa: Thomaz Farkas

Novembro 2009

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#02
revistas
serrote 2

A segunda edição da revista serrote traz um caderno de 16 páginas com desenhos e pinturas, em nanquim, carvão e guache sobre papel, de Philip Guston, artista americano influenciado pelas histórias em quadrinhos. O pintor Paulo Pasta selecionou os trabalhos e, em um ensaio introdutório, fala de sua transição do abstracionismo à figuração e à simplificação gráfica. Mais: James Agee, Alexander Calder, Antonio Candido, Ricardo Piglia, Raymond Carver, Gore Vidal, John Updike, José Miguel Wisnik e Enrique Vila-Matas.

Capa: Philip Guston

Julho 2009

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#01
revistas
serrote 1

Publicada em março de 2009, a edição #1 tem como destaque a carta inédita de Mário de Andrade para Otto Lara Resende, falando de seu encontro, em 1944, com a nova geração de escritores mineiros. Traz também a série de retratos que Marcel Gautherot, grande fotógrafo francês radicado no Brasil, fez do artista José Pancetti, um dos nomes mais importantes da pintura brasileira. Modesto Carone, o melhor tradutor brasileiro de Franz Kafka, verteu pela primeira vez para o português os 109 aforismos que o escritor de Praga reviu à mão e organizou, mas não chegou a publicar em vida. Mais: Nuno Ramos, Francisco Alvim, Saul Steinberg, Alberto Dines, Carlo Ginzburg, Tostão e Antonio Cícero.

Capa: Saul Steinberg

Março 2009

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